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(Abre) Prosseguindo a série de atividades feitas por Alan Woods no Brasil, foi realizada a Conferência Pública do dirigente da CMI no SindPetro RJ. A conferencia foi iniciada com uma saudação do coordenador do Sindicato, Cancela.

Durante a sua estada no Rio de Janeiro, Alan Woods, dirigente da CMI (Corrente Marxista Internacional) visitou a sede nacional do PCB (Partido Comunista Brasileiro) para uma discussão de três horas com dirigentes do partido.

Relatorio na web do PCB: O Secretariado Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) recebeu na manhã desta segunda-feira (4 de abril) a visita do intelectual marxista britânico Alan Woods, que está no Brasil para uma série de palestras e atividades políticas. Woods foi acompanhado pelo seu camarada Luiz Bicalho, da Corrente Marxista Internacional, organizada no Brasil na Esquerda Marxista.

“Agora todos podem ver que as mudanças fundamentais somente são possíveis quando as pessoas comuns, que normalmente nada têm a ver com a política, agem coletivamente...”

Um breve informe de uma membro do WIL em Madison - Wisconsin, escrito pouco antes das grandes passeatas planejadas para Sábado, 26 de fevereiro.

Dizer que a revolução começou não é dizer que já foi concluída e muito menos que a vitória está assegurada. A revolução é uma luta de forças vivas. Ela não é um drama de um só ato. Ela é um processo complicado com muitos fluxos e refluxos. A derrubada de Mubarak, de Ben Ali e de Gannouchi assinala o final da primeira etapa; mas a Revolução ainda não teve êxito na derrubada completa do velho regime, enquanto este último também ainda não teve êxito em restabelecer seu controle.

De 15 a 19 de março realizou-se em Florianópolis (Brasil) a 2ª Escola de Quadros Panamericana da Corrente Marxista Internacional (CMI). No meio da maior instabilidade econômica, social e política que, após décadas tem vivido o sistema capitalista mundial, os marxistas de todas as Américas se reuniram para abordar uma série de discussões e problemas de candente atualidade sobre a luta de classes e a revolução socialista internacional.

Conferências no Brasil com Alan Woods: A revolução dos povos árabes e a crise capitalista mundial

Declaração da Esquerda Marxista – corrente do Partido dos Trabalhadores (seção brasileira da CMI – Corrente Marxista Internacional) diante da decisão do Conselho de Segurança da ONU de intervir militarmente na Líbia.

No momento em que a ONU aprova a intervenção militar estrangeira na Líbia, publicamos a tradução de um artigo de Fred Weston, do Secretariado Internacional da CMI (Corrente Marxista Internacional), escrito há 18 dias, que poderia ter sido escrito hoje. Na cidade líbia de Az Zawiyah (próxima à capital), os rebeldes resistiram a uma tentativa das forças de Khadafi de retomar a cidade. De acordo com informações de testemunhas, foram 6 horas de luta durante a noite, enquanto os dois lados lutavam pelo controle da cidade. Como informou um ativista anti-Khadafi: “Nós conseguimos derrotá-los porque nosso ânimo está elevado e o deles está zero”.

Em primeiro lugar, as reivindicações da Revolução são democráticas. Claro! Depois de 30 anos de ditadura brutal, a juventude está ansiosa por liberdade. Evidentemente, seu desejo por democracia pode sofrer abusos da parte dos políticos burgueses que apenas estão interessados em sua futura carreira em um parlamento “democrático”. Mas cabe-nos absorver as demandas democráticas e dar-lhes um conteúdo nitidamente revolucionário. Isto inevitavelmente levará à reivindicação por uma mais profunda mudança na sociedade.