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  • EUA apertam o nó na Venezuela: terá êxito o golpe?

    Os esforços de Washington para remover o governo venezuelano, uma tentativa de golpe imperialista, prosseguem rapidamente. Em 26 de janeiro, os EUA anunciaram sanções contra a PDVSA e confiscaram ativos da empresa de petróleo venezuelana. Este é um golpe sério à economia venezuelana e ao governo. Está claro que a administração Trump acha que tem uma janela de oportunidade e está indo para a matança.

  • França: sobre o Referendo de Iniciativa Cidadã

    O Referendo de Iniciativa Cidadã (RIC) surgiu como a reivindicação democrática central do movimento dos coletes amarelos. Seu princípio é simples: caso um número suficiente de cidadãos demande, um referendo pode ser organizado sobre toda questão de interesse público – lei, texto constitucional, exoneração de um representante eleito, entre outras.

  • A carta suprimida de Trotsky: uma introdução de Alan Woods

    É um fato reconhecido que o acidente pode desempenhar um papel considerável tanto na história quanto nas vidas dos indivíduos. No transcorrer de minha vida observei muitos acidentes e coincidências extraordinárias. Mas nunca experimentei uma concatenação única e imprevisível de circunstâncias como a que vou relatar aqui.

  • Lições da Espanha

    Sob o transparente disfarce da agitação “aliança pela paz”, a Frente Popular [1] da Grã-Bretanha dá agora seus primeiros passos para entrar na arena política. Os liberais abrem atentamente os seus ouvidos, os dirigentes do Partido Trabalhista se opõem veementemente ao projeto e o Partido Comunista, o iniciador da agitação, está utilizando todos os recursos que possui para trazer a Frente Popular à existência. Torna-se agora urgentemente necessário para os trabalhadores britânicos tirar conclusões dos acontecimentos na Espanha, examinar a experiência da frente popular, como aparece na prática da guerra civil, para enfrentar os problemas do amanhã.

  • Trump busca uma mudança de regime – Nós dizemos: tirem as mãos da Venezuela!

    Os EUA decidiram que já é hora de uma “mudança de regime” na Venezuela e estão agindo de forma implacável para conseguir isso. Os imperialistas nomearam um “presidente interino” e reuniram a “comunidade internacional” para reconhecê-lo. Apreenderam os ativos venezuelanos nos EUA e no Reino Unido e impuseram sanções econômicas. Pedem ao presidente Maduro para renunciar e que o exército venezuelano o destitua se se negar a fazê-lo. Esta é uma tentativa de golpe de estado imperialista, a que qualquer socialista e mesmo qualquer democrata consistente tem o dever de se opor.

  • França: Macron à beira do abismo. Hora de preparar uma greve geral!

    O movimento dos coletes amarelos é um terremoto social de força excepcional. É um importante ponto de inflexão na luta de classes na França e uma fonte de inspiração para os trabalhadores de todo o mundo. Terá um impacto profundo e duradouro na vida política do país.

  • ALERTA! Golpe de Trump, Bolsonaro e Almagro avança na Venezuela

    Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, controlada pela oposição, auto-proclamou-se como “presidente interino” numa manifestação na zona Leste de Caracas.

  • Golpe de Estado em marcha na Venezuela: Guaidó se autoproclama presidente em exercício da República

    Como viemos denunciando, está em marcha na Venezuela um golpe de Estado promovido pelo imperialismo e seus lacaios da Cúpula de Lima e executado por suas marionetes da oposição. No dia 23 de janeiro, o golpe entrou numa fase superior de sua execução, com o autojuramento do deputado Guaido como presidente em exercício da República.

  • Por que os marxistas se opõem aos controles de imigração?

    Desde o início da crise de 2008, partidos e movimentos anti-imigrantes avançaram na Europa e nos EUA. Conseguiram até mesmo ganhar certas camadas da classe trabalhadora para o seu programa. Isso levou um setor do movimento dos trabalhadores a se adaptar a essas ideias, exigindo controles de fronteira mais estritos, justificando sua posição com citações de Marx. Tais políticas míopes não têm nada a ver com Marx ou com as tradições da Primeira, da Segunda ou da Terceira Internacional, como demonstraremos.

  • Washington orienta “mudança de regime” na Venezuela

    Uma tentativa de golpe de Estado imperialista está em curso na Venezuela. No dia 10 de janeiro, o presidente Maduro foi empossado para um novo mandato. Ele venceu a eleição de 20 de maio. Na ocasião, uma parte da oposição decidiu participar do processo eleitoral e outra decidiu boicotar as eleições. Em 11 de janeiro, Juan Guaidó, presidente da oposicionista Assembleia Nacional (em desacato à lei desde 2015), recusou-se a reconhecer a posse de Maduro e declarou-se disposto a assumir a presidência “com o apoio das forças armadas, do povo e da comunidade internacional”.

  • Assessores de Trump caluniam o socialismo: uma réplica às mentiras da Casa Branca

    A Casa Branca publicou um documento intitulado “Os Custos de Oportunidade do Socialismo” que reconhece a crescente popularidade do socialismo nos Estados Unidos (particularmente entre os jovens) e tenta proporcionar uma refutação científica em favor do capitalismo. Alan Woods, editor do portal “In Defence of Marxism”, responde às calúnias desse documento e demonstra porque as ideias socialistas estão ganhando terreno nos EUA.

  • Portugal: uma falsa recuperação construída sobre alicerces frágeis

    Ultimamente, os meios de comunicação burgueses, sobretudo na Europa, se deleitaram com a “milagrosa” mudança de sorte de Portugal. Há apenas sete anos, a economia portuguesa estava à beira do colapso. O país se dirigia para o tipo de agitação social que causou uma situação pré-revolucionária na Grécia e que levou a um enorme movimento de massas na vizinha Espanha.

  • Grã-Bretanha: a vitória de Pirro de Theresa May

    Theresa May sobreviveu para viver mais um dia depois de passar por um voto de desconfiança entre os parlamentares de seu partido com uma maioria de 200 a 117 votos. Mas embora a líder do Tory possa ter ganhado essa batalha, certamente perdeu a guerra.

  • Hungria: grandes protestos contra a “lei dos escravos”

    O primeiro-ministro húngaro de direita, Viktor Orbán, sofreu um golpe quando uma onda de protestos se espalhou pelo país. Os protestos foram desencadeados por uma nova legislação, rotulada como a “lei dos escravos”, que foi aprovada em 12 de dezembro. Esse ataque cruel aos trabalhadores húngaros permitirá que os empregadores aumentem a quantidade de horas extras, podendo exigir dos trabalhadores de 250 a 400 horas ao ano, o que equivale a aproximadamente oito horas por semana. Não apenas isso, também pode haver um atraso no pagamento dessas horas extras de até três anos.

  • França: depois de cinco semanas de protestos, em que situação se encontram os Coletes Amarelos?

    Pelo quinto sábado consecutivo, os manifestantes coletes amarelos tomaram as ruas da França em 15 de dezembro no que foi chamado de “Ato V” do movimento. Este ocorreu depois dos anúncios de Macron das “concessões” em 10 de dezembro; e em uma semana que viu uma mobilização de estudantes e um dia nacional de ação, convocado pela CGT. Depois de cinco semanas, que estágio alcançou o movimento e quais são suas perspectivas?