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  • Otimismo na economia mundial esconde um mal-estar mais profundo

    Os capitalistas e os mercados de ações estavam respirando aliviados, à medida que as novas cifras econômicas mostravam uma desaceleração da taxa de declínio na economia mundial. No entanto, nenhum dos problemas foi resolvido e o pequeno aumento, inevitável após o alívio do bloqueio, não alterará a perspectiva de uma profunda crise econômica, social e política.

  • Universidade Marxista Internacional 2020

    A Universidade Marxista Internacional 2020 é uma escola on-line de quatro dias de duração, realizada de 25 a 28 de julho pela Corrente Marxista Internacional (marxist.com), dedicada a defender ideias socialistas revolucionárias e a formar trabalhadores e jovens na teoria marxista!

  • Universidade Marxista Internacional 2020

    A Universidade Marxista Internacional 2020 é uma escola on-line de quatro dias de duração, realizada de 25 a 28 de julho pela Corrente Marxista Internacional (CMI), dedicada a defender ideias socialistas revolucionárias e a formar trabalhadores e jovens na teoria marxista!A Universidade Marxista Internacional 2020 é uma escola on-line de quatro dias de duração, realizada de 25 a 28 de julho pela Corrente Marxista Internacional (CMI), dedicada a defender ideias socialistas revolucionárias e a formar trabalhadores e jovens na teoria marxista!

  • David Harvey contra a revolução: a bancarrota do “marxismo” acadêmico

    David Harvey é um professor universitário e um geógrafo que se descreve como marxista. Sua série de palestras em vídeo sobre O Capital foi vista por centenas de milhares quando uma nova geração de jovens se interessou pelo marxismo após a crise de 2008. Por essas razões, sua recente declaração de que é contra a derrubada revolucionária do capitalismo causou logicamente um rebuliço.

  • “Mundo em chamas”: capitalismo em colapso

    Enquanto a sociedade começa a reabrir, a classe dominante espera voltar à “normalidade”. Mas o futuro não se parecerá com o passado. Uma depressão profunda se aproxima, ameaçando nos lançar de volta aos anos 1930. Devemos lutar pela revolução.

  • Teses da CMI sobre a crise climática

    As mudanças climáticas representam uma ameaça colossal para a humanidade e motivaram enormes protestos (principalmente por parte da juventude) no último período. Somente uma transformação socialista da sociedade, com a produção planejada democraticamente pela classe trabalhadora em harmonia com o planeta, pode acabar com a ameaça das mudanças climáticas. Este documento foi redigido pela Corrente Marxista Internacional (CMI) a fim de explicar nosso programa revolucionário de enfrentamento da crise climática.

  • Apelo de solidariedade à greve dos mineiros em Lugansk

    Desde 6 de junho, ocorre uma greve em massa de mineiros no território de Lugansk1 (também conhecido como República Popular de Lugansk). Um número significativo de mineiros em greve (119 pessoas) ocupa atualmente as galerias subterrâneas de uma das minas.

  • México: pela libertação de Susana Prieto Terrazas

    Apelo de solidariedade ao movimento dos trabalhadores em Matamoros-Tamaulipas e pela libertação de Susana Prieto Terrazas

  • Grã-Bretanha: Três anos do incêndio na torre Grenfell

    O dia 14 de junho de 2020 marcou o terceiro ano desde a terrível tragédia da torre de Grenfell, em que anos de negligência dos governos dirigidos pelos conservadores e pelos Conselhos Municipais de Kensington e Chelsea London Borough levaram a um incêndio que matou 72 pessoas. A dor por esse incidente ainda ressoa profundamente na classe trabalhadora. Mas não foi feita justiça desde o último aniversário, com nenhuma prisão dos responsáveis. E três anos depois, 23.600 casas ocupadas por cerca de 56.640 pessoas ainda estão cobertas pelo revestimento inflamável responsável pelo incêndio de Grenfell.

  • O que foi a rebelião de outubro no Chile e o que resultará dela?

    O notável movimento de protesto de outubro do ano passado representa um salto qualitativo em relação a outros movimentos de massa e protestos que, por mais de uma década, marcaram a paisagem do Chile pós-ditadura. De uma perspectiva global, foi um ponto de virada no contexto da crise mundial do capitalismo. Foi uma revolta em massa verdadeiramente insurrecional que, da sexta-feira, 18 de outubro, ao final de novembro, envolveu entre cinco e seis milhões de participantes ativos.

  • A revolta abala os EUA: colhendo a tempestade

    Alan Woods comenta o levante nos EUA, que foi desencadeado pelo assassinato pela polícia de George Floyd, e se tornou o catalisador de uma explosão da ira dos oprimidos, que causou ondas de choque em todo o mundo. Qual é o caminho a seguir?

  • Marxistas de todo o mundo marcham contra o racismo

    O movimento de protesto desencadeado pelo brutal assassinato pela polícia de George Floyd, um negro desarmado, em Minneapolis, se espalhou pelo mundo. Em mais de 20 países, trabalhadores e jovens marcharam e se manifestaram contra o racismo, tanto nos EUA quanto localmente. Camaradas da Corrente Marxista Internacional (CMI) têm participado desses protestos, levantando palavras de ordem pela derrubada revolucionária do sistema capitalista inerentemente racista.

  • EUA: quando o chicote da reação não mais intimida as massas

    Nos últimos dois anos, foram mortos pela polícia mais americanos negros do que os americanos mortos em combate no Afeganistão nos últimos 18 anos. Mais americanos negros foram mortos pela polícia nos últimos três anos do que as pessoas que morreram nos ataques de 11 de setembro de 2001. Combine isso com uma devastadora crise econômica e uma pandemia, e fica fácil entender por que um ponto de inflexão foi atingido, pois a raiva e a humilhação acumuladas durante séculos se espalham pelas ruas.

  • Argentina: Pela auto-organização dos bairros populares contra a miséria capitalista!

    A gravidade da situação gerada pela crise econômica e aprofundada pela pandemia está adquirindo matizes cada vez mais trágicos para os trabalhadores ocupados e sem ocupação, formais e informais. Os bairros villeros (ver nota de rodapé) se encontram em condições de vida cada vez mais insustentáveis.

  • Protestos em massa nos EUA: marxistas na linha de frente

    Os protestos Black Lives Matter (BLM) estouraram em todos os 50 estados dos EUA após o assassinato pela polícia de George Floyd em Minneapolis. Os camaradas de Socialist Revolution, a seção americana da Corrente Marxista Internacional (CMI), intervêm em muitos desses protestos, lutando na linha de frente ao lado de trabalhadores e jovens contra o sistema capitalista opressivo e seu Estado assassino. Somente a revolução socialista pode acabar com o racismo para sempre! Continuaremos publicando relatórios das atividades de nossos companheiros sobre esse movimento nos próximos dias.