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  • Índia: Eleições em Gujarat, Himachal Pradesh e Delhi – o que elas nos dizem?

    O atual regime de direita de Modi na Índia venceu as eleições para a assembleia em Gujarat, que foram vistas como um ensaio para as eleições gerais de 2024. As razões dessa vitória são complexas e devem ser explicadas, no contexto de outras eleições estaduais que produziram resultados diferentes.

  • Eleições no Equador: O banqueiro Lasso apostou alto e perdeu

    Os equatorianos foram às urnas no domingo passado, dia 05 de fevereiro, para as eleições municipais e para votar em um referendo de oito perguntas convocado pelo presidente banqueiro Guillermo Lasso. O partido de Lasso saiu das eleições municipais completamente derrotado e o voto SIM, defendido por Lasso, perdeu em todas as oito perguntas do referendo. As eleições foram um duro golpe para a oligarquia capitalista e seus representantes políticos.

  • Marxistas de todos os continentes realizam reunião histórica

    No final de janeiro, a direção internacional da Corrente Marxista Internacional (CMI) se reuniu na Itália. Esta foi a primeira reunião presencial do corpo dirigente em exatamente três anos, a última ocorrendo em janeiro de 2020, no momento em que a COVID-19 estava se espalhando pelo mundo. Agora, finalmente, camaradas de todos os continentes – 27 países no total – puderam se reunir para refletir e discutir.

  • Milhares de jovens marcham pelo socialismo no País Basco

    Recebemos um relato de uma camarada que participou de uma das duas manifestações chamadas no País Basco em 28 de janeiro. Pensamos que é muito significante que milhares de pessoas jovens participaram de uma manifestação militante sob uma faixa da revolução socialista. Esse movimento ser uma inspiração para os marxistas revolucionários ao redor do mundo, e congratulamos os camaradas do GKS pelo seu sucesso.

  • Terremoto Turquia-Síria: uma catástrofe pronta para acontecer

    No início da manhã da segunda-feira, 6 de fevereiro, um terremoto devastador sacudiu o Oriente Médio, reduzindo edifícios a escombros. O terremoto de magnitude 7,8 na escala Richter, com epicentro a oeste de Gaziantep, na região da Anatólia, na Turquia, é o mais forte a atingir o país nos tempos modernos. Com a força de 130 bombas atômicas, seu impacto foi sentido tão longe quanto a Groenlândia.

  • “Por que não houve uma revolução?”

    “Assim como na guerra, ninguém faz uma revolução de boa vontade. A diferença consiste em que, numa guerra, o papel decisivo é o da coação; numa revolução não há coação, a não ser a das circunstâncias. A revolução acontece quando não há outro caminho” (Trotsky, A História da Revolução Russa, Capítulo 43, ‘A Arte da Insurreição’)

  • Grã-Bretanha: greve de meio milhão de trabalhadores em um grande “dia de ação”

    O dia 1º de fevereiro foi o maior dia de greve coordenada em mais de uma década, com meio milhão de pessoas em greve. Conversamos com trabalhadores em piquetes e manifestações em todo o país sobre sua luta contra os ataques dos patrões e o projeto de lei anti-sindical dos Conservadores.

  • França: escalar a luta! Macron, fora!

    Um segundo “dia de ação” em 31 de janeiro viu grandes multidões irem às ruas da França para se opor aos planejados ataques de Macron às pensões. A confederação sindical CGT estimou o número de participantes em 2,8 milhões, o que, se correto, seria a maior manifestação individual desde 2010.

  • China: Conforme o lockdown termina, a luta de classes aumenta

    Com a chegada do Ano Novo Lunar, a classe trabalhadora chinesa viu-se engajada em uma onda de greves econômicas, protestos e manifestações. Enquanto essas lutas variam em termos de escala e militância, coletivamente elas dão uma indicação clara do aprofundamento da crise socioeconômica, e da furiosa onda de luta de classes que ela está se desencadeando contra o regime capitalista.

  • França: greve nacional contra a sabotagem previdenciária de Macron – mais de um milhão de pessoas nas ruas!

    Mais de um milhão de pessoas estiveram nas ruas da França quinta-feira em mais de 200 comícios, como parte de uma greve nacional contra o último ataque do presidente Emmanuel Macron às pensões. Trabalhadores das ferrovias, do sistema de transporte de Paris, das refinarias de petróleo e da mídia; junto com professores, funcionários públicos, motoristas de caminhão e bancários, todos se opuseram aos planos de Macron de aumentar a idade de aposentadoria. O potencial para um confronto existe, mas os líderes trabalhistas estarão à altura da ocasião?

  • Davos 2023: a policrise do capitalismo causa medo na classe dominante

    As elites globais se reuniram em Davos na semana passada para discutir o destino e o futuro do capitalismo. Com a economia mundial assolada pela inflação e pela instabilidade, prevaleceu um clima de pessimismo. Precisamos de uma revolução para tirá-los de seu estresse.

  • Peru: movimento de massas prepara marcha sobre Lima

    Esta é uma semana crucial para o movimento contra o golpe no Peru. Apesar da repressão brutal e contínua, os trabalhadores, camponeses e estudantes em luta contra a presidente ilegítima Dina Boluarte continuam lutando. A confederação sindical do país, CGTP, convocou uma greve nacional para 19 de janeiro e colunas de manifestantes estão convergindo para a capital Lima.

  • Peru: movimento de massas de trabalhadores e camponeses desafia golpe capitalista apesar da repressão brutal

    Um mês após o golpe contra o presidente Castillo em 7 de dezembro, o novo governo ilegítimo de Dina Boluarte usou a brutal repressão policial e do exército para reprimir os protestos, deixando 45 mortos. Operários e camponeses resistiram ao golpe com manifestações de massa, bloqueios de estradas, greves gerais nacionais e regionais e a formação de comitês de luta em todo o país em um movimento que tem seu epicentro nos departamentos mais pobres e indígenas do sul. Quem esteve por trás do golpe de 7 de dezembro e quais são as perspectivas para o movimento de resistência de massas?

  • Contra a direita golpista, unidade, mobilização e independência de classe!

    A invasão perpetrada por grupos bolsonaristas no Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal ontem (8/1), contra o resultado eleitoral e clamando por uma intervenção militar, deve ser fortemente repudiada e combatida pelo movimento operário, popular e estudantil.

  • Peru: todos por uma greve por tempo indeterminado, derrubemos o capital

    Quase um mês se passou desde o golpe contra o governo de Pedro Castillo. Um golpe orquestrado pela CONFIEP, pelo aparato burguês do Estado, pelo Fujimorismo, pelas multinacionais mineiras e pela embaixada dos Estados Unidos contra um presidente democraticamente eleito pelo povo trabalhador do Peru.