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  • Economia do Reino Unido depois das Olimpíadas: ainda com os piores resultados

    “Obrigado Senhor pelas Olimpíadas!” Deve ter sido esta a oração da maioria, senão de todos os Ministros do Tory, depois das notícias econômicas no final do mês passado.

  • Brasil: Os marxistas e as eleições 2012

    As eleições municipais no Brasil estão marcadas pela chegada da crise econômica mundial com mais força ao país; pelo perpetuamento da submissão do Governo Lula/Dilma ao imperialismo e à burguesia nacional (centralmente através do pagamento da dívida pública, interna e externa); e pela política de conciliação de classes (através do aprofundamento das alianças do partido da classe trabalhadora brasileira com os partidos da burguesia). Um último aspecto – e não menos importante – é o das eleições presidenciais da Venezuela acontecerem não só no mesmo período, mas no mesmo dia das eleições municipais no Brasil.

  • Síria: reação dos dois lados

    A luta se espalha nas duas maiores cidades sírias, Damasco e Aleppo e o movimento de massas deu lugar à luta de guerrilha nas ruas. Para onde vai a Síria e qual será o resultado da revolução, ou pelo menos, o que sobra dela?

  • Mineiros Sul Africanos foram mortos a tiros: Isso foi um assassinato!

    Os tiros fatais contra os 34 mineiros grevistas na mina de Marikana próximo a Johanesburgo causaram indignação.

  • Leon Trotsky: o homem e suas ideias

    O dia 20 de Agosto marcou o aniversário do assassinato de Leon Trotsky. Há 72 anos, ele foi covardemente foi golpeado na cabeça por uma picareta que levava nas mãos o assassino estalinista. Trotsky logo entrou em coma e morreu no dia seguinte, 21 de Agosto de 1940.

  • A crise do capitalismo europeu - Resolução política da CMI

    A turbulência nos mercados é um reflexo preciso do estado mental da burguesia, que se caracteriza por extremo nervosismo. Isto, por sua vez, é um reflexo do fato de que a atual crise é sem paralelo em seu alcance. A burguesia se encontra à deriva em águas desconhecidas, sem nenhum mapa ou bússola.

  • Protestos de massas no México

    Nas ruas do México irromperam protestos em massa contra a fraude eleitoral. A versão oficial dos resultados da eleição presidencial deu a Enrique Peña Nieto, o candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI), 38,21% dos votos, 31,59% para o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, do Partido da Revolução Democrática (PRD); e 25,41% para Josefina Vázques Mota, do conservador Partido Ação Nacional (PAN). O pequeno partido Nueva Alianza obteve 2,29%.

  • Mineiros em greve foram recebidos como heróis em Madri

    Uma grande multidão de milhares e milhares (o secretário do sindicato CCOO de Madri diz que chega a meio milhão de pessoas) mostrou sua solidariedade com os punhos erguidos, slogans e canções revolucionárias, acompanhando os mineiros por todo o caminho, desde a Cidade Universitária até a Praça Puerta del Sol, o mesmo local onde os indignados se reuniram por várias vezes nas lutas do ano passado.

  • Argentina, um balanço da greve geral de 27 de junho: o fracasso anunciado

    Por todos os ângulos que analisemos, a greve geral foi um fracasso. Antecipamos isso em nossa declaração anterior. A mobilização da Praça de Maio refletiu o apoio limitado que a greve da CGT encontrou na classe operária. A realidade é que a greve encontrou mais simpatias entre a pequena burguesia reacionária e na oposição de direita do que na classe operária. A conclusão é clara: deve-se levar a sério a classe operária, sua mobilização não é uma torneira que alguém possa abrir e fechar à vontade.

  • As eleições Gregas: qual a luta dos marxistas? Parte I,II, III e IV

    As eleições realizadas em maio provocaram a derrota do PASOK e do KKK (partido Comunista), fazendo com que, fossem convocadas novas eleições. Entre a primeira e a segunda eleição o Syriza se fortaleceu enormemente, mas não ganhou as eleições. Leia abaixo qual a postura e o combate apresentado pelos marxistas.

  • Eleições gregas: vitória frágil da classe dominante. Syriza se fortalece! (quarta parte). Pontos programáticos para um governo da Esquerda na Grécia

    Publicamos em seguidas as propostas dos marxistas gregos para o combate no Syriza. Estas propostas foram redigidas antes das eleições gregas e deixam claro que para sair da crise, a premissa fundamental está em que o controle sobre a economia deve ser retirado das mãos dos grandes monopólios e colocado sobre o controle e administração dos trabalhadores.

  • A crise do euro e a confusão da esquerda

    A crise grega se aproxima a um salto qualitativo. Antes das eleições de 17 de junho, se difundiram muitas palavras tranquilizadoras, mas todos sabem que estão sendo preparados os planos para a saída do euro numa tentativa de minimizar as consequências e lançar a culpa sobre a “irresponsabilidade” dos gregos.

  • Resistir ao Golpe no Paraguai. Romper com a burguesia.

    Após a tentativa fracassada de golpe na Venezuela em 2002 e as ações de bandos fascistas pra desestabilizar o governo de Evo Morales em 2008, após o golpe realizado em Honduras em 2009 e a tentativa fracassada no Equador em 2010. Agora, novamente, um governo eleito pela vontade popular é deposto na América Latina atendendo aos desejos golpistas da burguesia nacional e internacional.

  • Eleições gregas: vitória frágil da classe dominante. Syriza se fortalece! (segunda e terceira parte)

    Esta é a primeira vez desde os 24,2% dos votos obtidos por EDA, em 1958 [EDA era, então, uma frente política eleitoral do Partido Comunista, KKE], que um partido do movimento comunista obteve uma percentagem de votos tão alta nas eleições, rompendo uma barreira histórica que revela que as ideias do verdadeiro socialismo têm o potencial de se converterem em majoritárias na sociedade.

  • Os Socialistas Revolucionários e as eleições no Egito: marxismo ou oportunismo?

    Na eleição, Ahmad Shafiq, um dos velhos ministros de Mubarak, enfrentará Mohammed Morsi, da Irmandade Muçulmana. Os marxistas não podem oferecer apoio a nenhum destes candidatos, uma vez que ambos representam as forças da contrarrevolução. No entanto, os Socialistas Revolucionários no Egito decidiram fazer exatamente isto, e isto é um erro muito grave.