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  • A economia britânica está como zumbi: o capitalismo caminha como um Morto-Vivo

    A crise se avoluma e se aprofunda na Europa, a economia britânica está colapsando. Rob Sewell analisando a situação da crise britânica vaticina que "o capitalismo zumbi é resultado de sua existência prolongada. O sistema atingiu seu limite, e as contradições só se acrescentam às contradições. Só pode oferecer pesadelos à classe trabalhadora. A única saída é extingui-lo". 

  • Não à intervenção imperialista no Mali

    Ao contrário do que afirma François Hollande e seu Governo, a intervenção do exército francês no Mali não tem nada a ver com os chamados "valores franceses", "direitos humanos" ou outras preocupações "humanitárias". Esta é uma intervenção imperialista para proteger os interesses das multinacionais francesas na região. 

  • Civilização, barbárie e a visão marxista da história

    Este artigo de Alan Woods trata da barbárie e do desenvolvimento da sociedade humana. Nos escritos pós-modernos, a história aparece essencialmente como uma série inexplicável de acidentes aleatórios e sem sentido. Ela não seria governada por nenhuma lei que possamos compreender. Uma variação deste tema é a ideia, agora muito popular em alguns círculos acadêmicos, de que não há um conjunto de formas de desenvolvimento social e cultural, mais altos ou mais baixos. Esta negação do progresso na história é característica da psicologia da burguesia na fase de decadência do capitalismo.

  • Não à intervenção imperialista no Mali

    Ao contrário do que afirma François Hollande e seu Governo, a intervenção do exército francês no Mali não tem nada a ver com os chamados "valores franceses", "direitos humanos" ou outras preocupações "humanitárias". Esta é uma intervenção imperialista para proteger os interesses das multinacionais francesas na região. 

  • A crise capitalista e a queda tendencial da taxa de lucro - Primeira parte

    Na última edição da revista In Defence of Marxism polemizamos contra a teoria do “subconsumo” como explicação da crise capitalista. Nesta edição, queremos nos deter sobre a lei marxista da tendência à queda da taxa de lucro.

  • "Bad Pharma" - Uma análise sobre a indústria farmacêutica

    Companhias farmacêuticas manipulam ou retém dados científicos e mentem sobre os seus medicamentos, de forma a pôr em perigo, ferir ou matar pessoas doentes, para lucrar. Essa é a realidade chocante exposta no novo livro de Ben Goldacre[1], o “Bad Pharma: como as empresas de drogas enganam médicos e prejudicam pacientes"[2]. Este é um excelente exemplo da forma como o lucro recompensado pelo capitalismo está na frente do progresso humano.

  • Venezuela: Campanha desestabilizadora da oposição provoca resposta revolucionária

    A oligarquia venezuelana e o imperialismo utilizam o estado de saúde do presidente Hugo Chávez para renovar a sua campanha para desestabilizar a Revolução Bolivariana. Eles correm o risco de desencadear a fúria dos trabalhadores e dos pobres.

  • O caso de Julian Assange: Um assalto contra a democracia

    A perseguição de Julian Assange representa um assalto total contra os direitos democráticos. Por qual “crime” perseguem este homem? As autoridades suecas tentam obter sua extradição devido a um caso de “abuso sexual” que tem sido exposto amplamente como uma fraude. Nenhuma pessoa séria crerá por momento algum, que esta é a verdadeira razão da caça às bruxas desatada contra o fundador de Wikileaks. 

  • A QUESTÃO NACIONAL NA ESCÓCIA – PARTE II

    A ideia de que uma Escócia independente sobre uma base capitalista resolveria os problemas do povo escocês é falsa. Pelo contrário, levaria a uma queda no padrão de vida, pois os salários seriam reduzidos para aumentar a competitividade.

  • Revolução Egípcia: o segundo Ato

    Recebemos este informe do Cairo, escrito na última semana exatamente após a grande manifestação de 27 de novembro. Enquanto este informe estava sendo escrito, vários milhares de manifestantes ainda se encontravam na Praça Tahrir depois da enorme manifestação do dia 27. Centenas de milhares de pessoas se reuniram nesta Praça, que é o símbolo da Revolução Egípcia, gritando “Revolução”, “Expulsem o governo murshid” (Murshid é o líder supremo da Irmandade Muçulmana).

  • Egito: Morsi humilhado pela nova chama revolucionária

    A raiva espalhou-se rapidamente à medida que milhares e milhares de pessoas iam se aglutinando na Praça Tahir para protestar contra o presidente Morsi e seu partido, a Irmandade Muçulmana. Por toda a praça viam-se slogans como: “A Irmandade Muçulmana roubou a revolução”, ou: “A Irmandade Muçulmana é mentirosa”. Durante todo o dia, chegavam à praça ondas intermináveis de marchas vindas da cidade velha (parte mais antiga da cidade do Cairo onde moram as pessoas mais pobres. Nota do Editor). Em tamanho e radicalismo os protestos de ontem (dia 27 de novembro) só se equiparam aos que levaram à queda do ditador Hosni Mubarak em Janeiro de 2011.

  • Grécia pré-revolucionária – Uma Análise Marxista

    Os acontecimentos na Grécia estão mais uma vez nas principais manchetes dos jornais, depois de mais um dia de ação grevista militante e do novo “acordo” celebrado hoje pela União Europeia (UE). Este acordo para reduzir a dívida da Grécia é completamente insuficiente para resolver o problema e é um insulto à classe trabalhadora grega, que já vive anos de cortes brutais, enquanto a UE hesita. A única solução real para os problemas da Grécia é o cancelamento da dívida e a expropriação do capitalismo na Grécia e na Europa. Este artigo, que foi apresentado na segunda edição da revista teórica da Corrente Marxista Internacional, fornece algumas análises teóricas para as forças políticas e

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  • Egito: um novo faraó inflama o ódio das massas

    No dia 26 de novembro duas procissões funerárias se converteram em protestos massivos nas ruas do Egito. Durante os últimos cinco dias, milhares de pessoas saíram às ruas para protestar contra um decreto anunciado pelo presidente egípcio, Mohamed Morsi, que lhe permite governar quase que autocraticamente. Os fatos mostram publicamente a verdadeira natureza da Irmandade Muçulmana, que antes se dizia representante da democracia no Egito. Ao mesmo tempo, tais fatos demonstram que nenhuma das contradições que levaram à revolução foram resolvidas e que debaixo da superfície está se preparando uma nova onda revolucionária.

  • Xi Jinping e o futuro da China – primeira parte

    ‘O ideograma ao lado é usado em mandarin, lingua chinesa, para expressar crise, ou oportunidade perigosa.’

  • O que é o marxismo - parte III- Introdução ao materialismo histórico

    Quando se examina a história, esta não parece ser outra coisa além de uma grande massa de contradições. Os acontecimentos se perdem em um labirinto de revoluções, guerras, períodos de progresso e decadência. Os conflitos entre as classes sociais e entre nações se movem no caos do desenvolvimento social. Como é possível entender e explicar estes fatos, quando não parecem ter base racional alguma?