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  • O mito da desacoplagem: economias emergentes se chocam contra um muro

    Quando a presente crise começou, havia alguns que a descreveram como uma crise apenas Ocidental; uma crise que atingia unicamente a Europa – devido aos problemas causados por sua moeda comum – e a América – devido ao escândalo das hipotecas sub-prime e à consequente crise do crédito.

  • Síria - Não à agressão imperialista!

    Os tambores da guerra em Washington estão batendo bem alto o som de sua música macabra, anunciando um ataque iminente dos EUA contra a Síria. No Reino Unido, o fiel escudeiro, Cameron, está de bom grado fazendo coro à chamada. A intervenção imperialista direta marca uma mudança fundamental na situação na Síria depois que a tempestade de uma guerra civil sectária apagou o potencial revolucionário dos protestos contra o regime, desencadeados em janeiro de 2011 pelos acontecimentos da Primavera Árabe.

  • A complementaridade reacionária do Conselho das Forças Armadas e da Irmandade Muçulmana no Egito

    As forças de segurança egípcias esmagaram sangrentamente e desmantelaram os acampamentos de protesto dos partidários da Irmandade Muçulmana (IM), montados na Praça Al-Nahda e em Raba’a al-Adawiyya, no Cairo, que eram os pontos de reagrupamento e mobilização de suas forças depois da derrubada de Morsi. Isto assinala outra mudança dramática na situação enfrentada pela revolução egípcia. 

  • Egito: duas faces da reação, o Exército de El-Sissi e a Irmandade Muçulmana de Morsi

    O exército egípcio está massacrando a Irmandade Muçulmana que por sua vez organiza provocações e massacra cristãos e incendeia igrejas cooptas. Os dois buscam estrangular a revolução começada em 25 de Janeiro que derrubou Mubarak e que, em 30 de junho, se aprofundou derrubando Morsi.

  • Resolução da CMI sobre a situação atual:Egito, Brasil, Turquia, terremotos da Revolução Mundial

    Os dramáticos acontecimentos na Turquia, Brasil e Egito são uma indicação fotográfica de que estamos entrando em uma situação inteiramente nova em escala mundial. Necessitamos examinar os processos fundamentais para combater qualquer tendência à rotina.

  • Uma virada na situação política

    A luta pela redução da tarifas do transporte público, iniciada em São Paulo, provocou uma virada na situação política do país. A Esquerda Marxista participou ativamente desta luta desde o início, aliás, foi um dos iniciadores, como se pode ver pelo artigo publicado em maio. Dizia o artigo de Caio Dezórzi:

  • Egito: Milhões nas ruas assinalam o início do fim para Morsi

    Publicamos abaixo um artigo escrito no dia 30 de junho analisando os acontecimentos que antecederam a derrubada de Morsi. Sua leitura é importante para se compreender o que veio a ocorrer depois e os dias atuais da revolução egípcia. Em seguida publicaremos outro texto abordando diretamente a queda de Morsi e analisando todo o processo revolucionário que se desenvolve no Egito.

  • Egito: Morsi foi derrubado pelo movimento revolucionário

    Nenhuma confiança nos generais e políticos burgueses! Todo poder ao povo! Após quatro dias de mobilizações revolucionárias de massas do povo egípcio e depois do começo de uma greve geral nacional, finalmente o presidente Morsi foi removido do poder. O que assistimos foi mais um exemplo do poder das massas de trabalhadores e jovens, camponeses e dos pobres quando começam a se mover.

  • O que está em jogo...

    Nos dias 29 e 30 de junho a Folha de São Paulo publicou pesquisa mostrando uma queda recorde de Dilma, tanto na aprovação do governo quanto na “intenção de voto”. Caiu de 57% para 30%. As luzes de alarme se acendem em todo o PT e curiosamente, liderado por Aécio Neves, o PSDB corre a declarar que “todos os políticos estão em cheque”. 

  • França, Portugal, Espanha e Itália bloqueiam passagem do avião de Evo Morales que tem que fazer um pouso de emergência e fica refém durante 15 horas num aeroporto da Áustria

    A Bolívia denunciou o "sequestro" de seu presidente Evo Morales, impedido de decolagem de Viena, Áustria, onde fez um pouso de emergência ontem à tarde, depois da França e Portugal, em primeiro lugar e, em seguida, Itália e Espanha, se recusarem a autorizar o uso de seu espaço aéreo e aeroportos.  O vice-presidente Álvaro Garcia Linera denunciou, em La Paz, a violação da Convenção de Viena e pediu expressões de repúdio internacional.

  • Brasil: revolta em massa da juventude, bancarrota da colaboração de classe e ataques da extrema direita

    O que começou com uma pequena manifestação contra um aumento de vinte centavos no preço da tarifa de transporte público em São Paulo tornou-se movimento de massas em escala nacional que mobilizou mais de um milhão de pessoas em 80 cidades, depois de ter obrigado ao prefeito da cidade, Haddad, e ao governador do estado de São Paulo, Alckmin, a recuar em 19 de junho.

  • Uma nova situação no Brasil, o caráter das manifestações, as forças sociais em cena e os rumos do movimento

    As manifestações populares contra o reajuste das tarifas de transporte público foram enfrentadas inicialmente pelos governantes com repressão pura e dura. A repressão desatada nas manifestações quinta-feira, 13/06/2013, teve seu ponto culminante em São Paulo onde a polícia realizou uma verdadeira operação de guerra contra a população.  Mas, ao invés de desbaratar a manifestação, a repressão encontrou resistência e se chocou com uma impressionante solidariedade de toda a população. No dia seguinte a burguesia e os governantes foram obrigados a inflexionar e tratar de outra forma a situação.

  • Plebiscito, Constituinte para Reforma Política e Pacto com todos os partidos?

    Dilma propôs um "pacto" com governadores e prefeitos de TODOS os partidos. Uma espécie de "União Nacional". E um plebiscito para fazer uma Constituinte paralela (mantendo este Congresso funcionando, portanto) para fazer uma Reforma Política. 

  • Após a primeira vitória, frente única operária em defesa das organizações

    No final da tarde do dia 19, depois de serem realizadas manifestações gigantescas em várias capitais do país e em tantas outras cidades, o prefeito de São Paulo anunciou junto com o Governador do Estado, Geraldo Alckmin que as tarifas de metrô e ônibus voltam a ser R$ 3,00. Em Minas o governo estuda de também reduzir a tarifa, no Rio também foi reduzida e em Recife, mesmo antes das manifestações tomarem as ruas, a tarifa já havia sido reduzida. Prefeitos do interior começam a anunciar a redução, após São Paulo e Rio. É uma vitória que repercute no país inteiro.

  • Formado em São Paulo um Comitê de Luta pela Frente Única

    Formado em São Paulo o Bandeira Vermelha - Comitê de Luta pela Frente Única em Defesa das Liberdades Democráticas e das Organizações Operárias, Populares e Estudantis.